"Para quem não quebrou, manter viva a participação em feiras é imprescindível para gerar novos negócios às empresas.", nos revelou Alejandro Sporer, da Polimeter.
Os estandes de ferramentas, como a Starret, destacam-se pela movimentação de visitantes, principalmente estudantes técnicos que gostam de participar das competições - confira o vídeo. A aposta das empresas de corte como Trumpf e Dardi em trazer suas grandes máquinas e colocá-las para funcionar durante o evento, é o que atrai olhares de curiosos e potenciais compradores.
Inevitavelmente, a feira diminuiu de tamanho e visitação, comparada a anos anteriores, seja por causa desta terrível crise econômica que abala o país, atacando na veia a indústria de máquinas, seja pela concorrência, já que agora o setor também conta com outra feira do mesmo segmento ocorrida dias atrás.
Participo desta feira desde o início dos anos 90 e sei o quanto a Mecânica é um símbolo de prosperidade para a indústria nacional. As empresas se preparam para trazer o que tem de melhor de produtos, com novidades tecnológicas imperando em seus estandes. Em particular, nesta edição da feira vi menos verba ou esforço das empresas em inovar em suas apresentações. Salvo as empresas que toparam a ideia de fazer suas máquinas funcionarem durante o evento, atraindo para si um visitante mais qualitativo.
Fico na torcida de que mais feiras de negócios sejam fomentadas pela sociedade, já que negócios são feitos por pessoas e para pessoas. Dentro deste conceito, apreciamos o fomento das caravanas em incentivar o empresário de fora de São Paulo a visitar as feiras, como fez os organizadores da Feira da Mecânica.
Abraços,
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