Às vezes penso que Marketing parece coisa do mal.No editorial da Folha de São Paulo de 4 de dezembro de 2016, trouxe um comentário sobre a carta de arrependimento da empresa Odebrecht, sobre o processo judicial da operação Lava-Jato, fazendo uma referência a carta como uma ação de “marketing do arrependimento”.
Descordo totalmente da posição do jornal da referência ao marketing como algo negativo e errado. A estratégia da empresa é buscar um novo posicionamento da sua marca, correto ou não, não entrarei no mérito. A crítica é da imprensa sempre se referenciar ao marketing como algo do mal, como já ocorre a referência dos profissionais que trabalham a marca de um político, ser denominado “marketeiro”, que não é verdade.
Por isto, resolvi gravar um áudio explicando que esta ação não é marketing. Acompanhe!
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MARKETERAPIA.