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Eliane Bastos
Consultora de Marketing da Ello Consultores
Publisher no portal Feiras Industriais
Blogueira no Marketerapia

 
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  INDUSTRIA PROFISSOES

Head da Adecco IT explica como se destacar na quarta revolução industrial

Em meio a rápidas inovações tecnológicas e ao crescimento da Indústria 4.0, conhecida também como quarta revolução industrial, o mercado de trabalho muda constantemente. Jorge Cruz, diretor da vertical e serviços de IT da Adecco, uma das verticais do Grupo Adecco, líder mundial em soluções de RH, afirma que neste momento de melhoria da eficiência e produtividade dos processos industriais, a conexão com a tecnologia se tornou indispensável. 

 

IMPACTO POR SETOR

A Indústria 4.0, caracterizada pela integração de tecnologias como automação, internet das coisas (IoT) e inteligência artificial, está à procura de novos profissionais, com habilidades que fujam do tradicional. O levantamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) revela que diversos setores têm potencial para lançar novas profissões, mesmo que leve cerca de 10 anos para que sejam consolidadas.

No setor automotivo, por exemplo, o desenvolvimento de carros híbridos e ferramentas veiculares inovadoras impulsionará novas profissões, como mecânico de veículos híbridos, mecânico especialista em telemetria, programador de unidades de controles eletrônicos e técnico em informática veicular.

Já no mundo da tecnologia, profissões como analista de IoT, engenheiro de cibersegurança, analista de segurança e defesa digital, especialista em big data e engenheiro de software estão entre as mais promissoras. "Estamos diante de uma era que exige profissionais capacitados a lidar com a conectividade, segurança digital e análise de dados em larga escala", ressalta Cruz.

No caso do setor alimentício, a aplicação de novos softwares para controle de processos e produção de alcoquímicos impulsionará profissões como técnico em impressão de alimentos, especialista em aplicações de TIC para rastreabilidade de alimentos e especialista em aplicações de embalagens para alimentos. Em outros setores, como indústrias de construção civil, química, têxtil e de petróleo e gás, novas profissões devem ser criadas também.

NOVAS HABILIDADES

Na indústria dos anos 2020, há, portanto, a necessidade de competências em tecnologias emergentes, incluindo inteligência artificial, aprendizado de máquina e automação. Essas habilidades, abrangem desde cibersegurança até a análise de dados e programação. Nessa busca por destaque no mercado de trabalho, Cruz aponta a importância da constante capacitação. “O aprendizado contínuo mantém a competitividade para navegar neste “novo mundo”, com tantas novas profissões, muitas com a exigência de treinamento específico”. 

Segundo Cruz, a Adecco já tem mapeados alguns insights para a área de TI no próximo ano, que consta no guia salarial especializado em IT, e algumas das profissões com os maiores salários estão totalmente conectadas com a ascensão da indústria 4.0., como diretor/coordenador em segurança da informação, arquiteto de machine learning e diretor de sistemas. “Com certeza 2024 revelará ainda mais novos caminhos, mas sem dúvida a indústria já vive um momento mais tecnológico e precisa de profissionais preparados para isso”, conclui.

Sobre o Grupo Adecco

Líder mundial em Recursos Humanos, a Adecco possui 5,5 mil escritórios em 60 países, proporcionando empregos a 700 mil pessoas e oferecendo serviços a mais de 100 mil empresas. Na América Latina, a empresa opera com 3 mil colaboradores em suas filiais presentes oito países e conta com sete milhões de cadastros em sua base de dados. O Grupo conta com quatro marcas presentes no Brasil: Adecco, Pontoon Solutions e LHH. O Grupo faz parte da lista 500 da Fortune Global e está cotado na bolsa de Zurique. O Grupo Adecco apresenta uma estrutura mundial orientada para a prestação de um serviço integrado na área dos Recursos Humanos, com o compromisso de um desenvolvimento contínuo de soluções eficazes e competitivas para os seus clientes.


 

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 SPEXPO2023

No ano foram mais de 95 eventos e aumento de 15% de público na comparação com 2022

O São Paulo Expo - espaço administrado pela multinacional francesa GL events - considerado o principal destino de eventos da América Latina – se prepara para fechar 2023 com números sólidos que destacam a sua liderança no mercado e a expressiva retomada do setor. Só na cidade de São Paulo, expositores e visitantes investem anualmente cerca de R$ 16,3 bilhões no setor.

Há sete anos liderando o setor, o São Paulo Expo recebeu programações de destaque em 2023. De janeiro até o momento, foram mais de 95 eventos, 16 mil expositores, 3,5 milhões de produtos expostos e 2,8 milhões de visitantes – 15% a mais que no ano passado.

O diretor geral do São Paulo Expo, Willians Lopes, destaca que a quantidade de eventos realizada na venue neste ano equivale a três vezes a quantidade de shows internacionais realizados em São Paulo. “Seguimos confiantes no desempenho do setor. Para os próximos cinco anos, prevemos crescimento de, no mínimo, 10% em volume de eventos.”

Para 2024, já estão confirmados mais de 50 eventos. Entre eles, estão a Intermodal, Hospitalar, Estetika, Expo Revestir, Feicon, Fenatran, Futurecom, Expert XP e CCXP.


Sobre a GL events

A multinacional francesa GL events é um dos principais players do mercado de eventos no mundo. Presente em 27 destinos nos cinco continentes, a companhia gerencia mais de 60 espaços e é especialista no atendimento à toda cadeia do setor – concepção, realização de eventos, produção e oferta de serviços. Sua experiência foi construída em mais de 40 anos de atuação e atualmente conta com uma agenda intensa e consistente com mais de 3.700 eventos por ano. O grupo realiza 315 festivais e feiras proprietários. Listada na Eurolist Euronext Compartment B (Bolsa de Valores de Paris), a GL events já investiu mais de R$ 1,3 bilhão no Brasil desde 2006, além do plano de investimentos no Distrito Anhembi, superior a R$ 1,5 bilhão até 2026.


 

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 BFSHOW

   

A primeira edição da BFSHOW, feira de calçados ocorrida no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre/RS, entre 21 e 23 de novembro, deve gerar mais de US$ 65 milhões com a participação de 100 grupos internacionais. Em reais, o cálculo de negócios efetivados e alinhavados no evento, informado pelos próprios compradores, ultrapassa a cifra de R$ 315 milhões. Os compradores, de cinco continentes, foram trazidos para o evento em um esforço conjunto entre a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) - por meio dos projetos Comprador Vip, do Brazilian Footwear, e Exporta Mais, da Agência -, e NürnbergMesse Brasil.


A gestora de Projetos da Abicalçados, Letícia Sperb Masselli, destaca que, in loco, foram vendidos quase 2 milhões de pares de calçados, que geraram cerca de US$ 22 milhões para as marcas participantes da feira, 25% da média mensal das exportações de calçados brasileiros. Já para os próximos seis meses, em negócios que ficaram alinhavados, a expectativa é de somar mais US$ 43 milhões em vendas. “A BFSHOW se mostrou uma plataforma bastante efetiva não somente para a manutenção, mas também para a abertura de novos mercados, já que recebemos importadores dos cinco continentes”, avalia a gestora.


Já o Head de Novos Negócios da NürnbergMesse Brasil, Rico Azeredo, destaca um dos objetivos da BFSHOW é se tornar o ponto de encontro da indústria calçadista para o mundo. “Já na sua primeira edição, a BFSHOW se mostrou altamente internacionalizada. A NürnbergMesse, que possui 14 eventos no Brasil, já possui em seu portfolio ações que são referência internacional, sendo as maiores e mais relevantes de seu segmento. Acreditamos muito na importância de oferecer um ambiente seguro, calmo e agradável para que compradores nacionais e internacionais façam negócios com tranquilidade e conforto. Ter informação da feira em diversos idiomas, por exemplo, é apenas um dos nossos cuidados para receber bem convidados de qualquer origem", ressalta.


Participaram da primeira edição da BFSHOW compradores internacionais da Argentina, África do Sul, Austrália, Bolívia, Canadá, Chile, Chipre, Colômbia, Costa Rica, Egito, Emirados Árabes Unidos, Equador, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Ilhas Reunião, Kuwait, Líbia, Moçambique, Nova Zelândia, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Rússia, Reino Unido, República Dominicana, Tanzânia e Uruguai. Além de compradores, o Brazilian Footwear trouxe para a BFSHOW sete jornalistas e cinco influenciadores provenientes da Argentina, Colômbia, Espanha e Itália.


União

A BFSHOW é uma feira realizada pela Abicalçados, organizada pela NürnbergMesse Brasil e patrocinada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A parceria oficial é da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). O apoio é dos sindicatos das indústrias de calçados do Rio Grande do Sul, Bahia, Paraíba, Estância Velha, Sapiranga, Birigui, Campo Bom, Dois Irmãos, Jaú, Fortaleza, Farroupilha, Parobé, Franca, Igrejinha, Nova Serrana e Novo Hamburgo.


A próxima edição da BFSHOW, que apresentará coleções de Primavera/Verão, acontece nos dias 21 a 23 de maio, no Transamérica Expo Center, em São Paulo/SP.


 

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 INDÚSTRIA 2

  

O diretor administrativo Ralf Dippold, o diretor comercial João Luiz Pavan, o gerente geral Renato Magna e o representante comercial Adilson Fernandes, com diretores da LOG na 24ª China Plastics Expo.

Estar atento às mudanças e atualizações no cenário industrial é uma das premissas para conseguir manter a competitividade, enfrentar desafios e, principalmente, planejar o futuro do negócio. Pensando nisso, a equipe de engenharia da Simco esteve na China no mês de novembro em busca de novas tecnologias, equipamentos e práticas que prometem desembarcar no Brasil em 2024. Máquinas multifuncionais e operações autônomas devem transformar o chão de fábrica no próximo ano.

Elevação do nível tecnológico em equipamentos industriais

De acordo com o engenheiro Renato Magna, gerente geral da Simco, há um aumento significativo no nível tecnológico dos equipamentos industriais. As máquinas estão se tornando mais complexas, com características como centros de usinagem com 5 eixos, mesas rotativas, cabeçotes móveis e flutuantes. “Isso reflete uma tendência de mercado para máquinas multifuncionais, capazes de realizar diversas operações de usinagem e produção, otimizando processos e aumentando a eficiência”, explica.

Indústria 4.0 e a automação avançada

A Indústria 4.0 continua a ser um motor de mudança, com a automação sendo impulsionada por tecnologias como inteligência artificial, big data e IoT. A Simco já oferece máquinas integradas com robôs, mas a tendência para 2024 são operações totalmente autônomas. “Nossos fornecedores já desenvolveram algumas células de usinagem totalmente robotizadas, que funcionam sem a presença de humanos”, relata Magna.

Inovações em injetoras e centros de usinagem

As injetoras termoplásticas híbridas e elétricas estão ganhando cada vez mais espaço, principalmente por conta da tecnologia avançada e eficiência que vão de encontro com a pauta ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa) na indústria.

Outra inovação são as injetoras dupla-placa, que chegam a ocupar metade do espaço de modelos de tonelagem equivalentes, com alta eficiência e produtividade. Elas são indicadas para empresas com limitação de espaço.

Os centros de usinagem também estão se transformando e no próximo ano a Simco apresentará o lançamento mundial da Feeler no Brasil: um modelo de 5 eixos (3 + 2), no qual três eixos trabalham de forma simultânea e dois ficam na espera.

Sobre a SIMCO

Há 27 anos no mercado industrial, a SIMCO busca na precisão de suas máquinas inspiração para evoluir sempre e oferecer aos clientes, parceiros e colaboradores um trabalho de excelência.

Referência nos segmentos de Metalmecânica, Usinagem, Transformação de Plásticos, Impressão 3D e periféricos, a Simco disponibiliza um pacote completo de soluções em manufatura e indústria 4.0.

Oferece produtos de alta performance através de marcas como Feeler, LOG Machine, Quazar, Pinnacle, Euron, Trijet, FFG, KINGS 3D e Techmation.

Com atendimento técnico comercial em todo território nacional, amplo portfólio de máquinas e estoque de peças de reposição, consegue atender com rapidez o mercado industrial brasileiro aliando qualidade, eficiência técnica e custo competitivo.


 

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Segunda, 11 Dezembro 2023 15:40

Indústria 4.0: De tendência a realidade

 INDÚSTRIA

  

Pesquisa apontou que apenas 2% das empresas têm máquinas com até 2,5 anos de uso, e 28%, têm equipamentos com 10 a 15 anos

 O cenário econômico e produtivo da indústria brasileira não alcançou sua melhor performance ao longo de 2023. Isso ainda se deve muito ao fato de grande parte das empresas nacionais terem uma cultura analógica muito forte. Entretanto, existe um contínuo esforço do segmento para implementar soluções tecnológicas no setor rumo à transformação digital. Estas tendências, que caracterizam a chamada Indústria 4.0, deverão ganhar força em 2024, para tornarem-se cada vez mais uma realidade do chão das fábricas, conforme apontam os especialistas Thiago Rigon, diretor comercial da Alltech, e Roger Medke, CEO da Gholias, startup de monitoramento preditivo ligada ao Hub de Manufatura Avançada da AlltechLab, uma venture building do Grupo Alltech.

O atual movimento de uma série de empresas na busca por soluções visando a própria evolução tecnológica sinaliza um horizonte promissor para o cenário industrial no país, mesmo que a transformação ainda seja muito lenta em relaçãàs tecnologias produtivas aplicadas. “A renovação dos parques fabris passa não apenas pela primordial implementação de máquinas mais modernas, como das tecnologias habilitadoras da indústria 4.0 para potencializar ao máximo a disponibilidade e a performance das indústrias. Assim, é possível garantir mais produtividade e agilidade na entrega, além da redução dos custos de manutenção e menor consumo de energia, e outros insumos”, destaca Thiago Rigon, diretor comercial da Alltech.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizou, neste ano, a pesquisa “Idade e Ciclo de Vida das Máquinas e Equipamentos no Brasil” que destacou o momento do setor, evidenciando a necessidade da renovação do maquinário industrial. Apenas 2% têm máquinas com até 2,5 anos de uso, e 28%, têm equipamentos com 10 a 15 anos.

A mudança deste cenário, que implica na compra de novas máquinas, esbarra no moderado poder de investimento das indústrias nacionais e, por isso, envolve uma profunda avaliação de critérios, especialmente voltados às tecnologias e inovações que contribuem para a produtividade, eficiência e custo da produção. Para o diretor comercial da Alltech, a escolha do maquinário deve ser feita com a ciência do que ela irá produzir e o custo que é preciso chegar para se obter um bom resultado. “É necessário conhecer o produto, a matéria-prima utilizada, o mercado em que vai atuar e quais serão os custos. Toda essa análise é fundamental para encontrar a melhor opção”, reforça Rigon.

No país, algumas empresas que sofrem com a defasagem de maquinário ainda conseguem atingir uma boa taxa de crescimento. Porém, de qualquer maneira, elas seguem estimuladas a se adequar à realidade da Indústria 4.0, a fim de alavancar os resultados de sua produção industrial.

Para Roger Medke, CEO da Gholias, a preocupação em melhorar a produtividade e se adaptar à transformação digital é uma realidade do setor. Para ele, a mudança deste quadro vem se dando à medida que mais empresas estão adotando estratégias como a implementação de tecnologias que possibilitam a digitalização automatização da coleta de dados, bem como a análise avançada de dados, em tempo real, ambos sendo a base para indústria 4.0, seguindo ainda a fase subsequente de integração de sistemas. Além disso, “os grupos industriais que já estão com o olhar no futuro e pretendem aproveitar plenamente as oportunidades oferecidas pela inovação tecnológica têm buscado investir também em capacitação e treinamento de equipes, a fim de potencializar resultados, acelerando a cultura analítica, por meio de parcerias estratégicas”, ressalta Medke.

No Brasil, os setores que estãna vanguarda dadoção da indústria 4.0 em seu nível mais avançado são as indústrias farmacêutica, automobilística e manufatura de bens de capital - que fabricam peças e partes para os segmentos aeronáutico e médico-hospitalar. “É possível observar que as empresas dessas áreas estão determinadas a aperfeiçoar seus processos produtivos e atingir maior eficiência operacionalimpulsionadospela exigência em entregar melhor qualidade e preço, fatores que têm por consequência a inovação e, por isso, estão seguindo o caminho do uso cada vez maior de tecnologias, como Internet das Coisas (IoT),Computação em Nuvem, Big Data com análise de dados Inteligência Artificial. Esses fatores contribuem para gerar insights cada vez melhores para tomadas de decisão mais assertivas e rápidas, levando a indústria a aumentar os índices de sustentabilidade, pois permitem extrair o máximo de produtividade das linhas de produção. O famoso fazer mais com o mesmo, ou com menos”, conclui Medke.


 

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